2017

Ufa, está acabando!

Esta expressão habita o imaginário coletivo das pessoas, neste momento. Há um desejo de virar a página. Há uma ansiedade por transitar para um novo espaço, mesmo que desconhecido. Incerto.

Prevalece a máxima de que: o que vivenciamos não mais nos interessa e que, mesmo desconhecido, preferimos ir ao futuro.

Porém só a mudança de calendário, virando 2016, sugere não bastar por si só, pois teremos que encarar os fatos e direcionar atitudes, objetivas, de ajustes e correções de rumo para, de fato, influirmos e transformarmos nosso dia a dia, adiante.

O que poderemos fazer no Ano Novo, além das promessas vazias de praxe? Pular 7 ondas. Acender velas, etc.

Sem menosprezar crenças e crendices, o ano novo só assim será se inovarmos, transformarmos, reinventarmos, empreendermos em quaisquer ordem e proporção desejadas.

Portanto, mãos a obra!

Antes de mais nada é preciso fazer uma profunda reflexão sobre como anda a sua vida e quais tem sido seus resultados nos últimos anos. Localizar o que anda ruim e focalizar na sua correção ou descarte.

Avaliar o ambiente verificando as possibilidades de nele sobreviver, refletindo sobre sua dinâmica e aderência aos seus novos desejos. Avaliar sua real capacidade de transformá-lo ou de a ele se conformar. Ou avaliar mudar de ambiente.

Em seguida fazer uma profunda autoavaliação. Quem somos? Onde estamos? Onde queremos chegar e quando? Será que reunimos suficientes qualificações e/ou habilidades necessárias a consecução de nosso objetivo? Ou será que um sincero cotejamento de nossos pontos fortes e fracos nos colocam em posição desfavorável.

Se seu escore for, objetivamente, favorável muna-se de coragem e inicie imediatamente sua transformação, senão ainda haverá lição de casa a fazer.

Porém em ambas circunstancias, se sairá melhor quem contar com o apoio de profissional especializado na execução da tarefa.

Ano novo, como se sabe, é tradicionalmente um momento de reflexão e pode ensejar uma boa e profunda transformação.

Boa sorte em 2017!