2019! O ano que demorou prá começar!

Quem não ficou contando os dias? Até as horas, aspirando pelo iniciar do novo ano.

A parte desejos pessoais, renovações de promessas, sentimentos diversos, o que o brasileiro queria mesmo era ver virada a página dos últimos 15/20 anos e iniciado um novo ciclo.

Cansamos de apostar em cavalo de perna quebrada. Em falsos defensores dos menos favorecidos, reformadores. Messiânicos e ao final reles larápios. Muitos já na cadeia e outros tantos se seguirão.

Mas, de que adianta enxugar a agua escorrida se a torneira permanecer aberta? De nada. Outras e inúmeras outras vezes a área estará alagada clamando por limpeza. Urge combater as causas não somente as consequências.

As consequências conhecidas da corrupção na politica brasileira, e nos setores privados cumplices, inibem as iniciativas empreendedoras, desviam recursos escassos da saúde, educação e segurança.

Uma nova politica e regulamentação sobre o assunto é para ontem, já está atrasada a décadas senão gerações.

Não que inexistam outros problemas e frentes a serem atacadas mas a corrupção é a crítica, atrapalha todas as demais iniciativas por melhores e/ou bem intencionadas que sejam.

Melhor pessoa para cuidar do assunto não poderia ser outra. Ao escolher SERGIO MORO, o presidente sinalizou o melhor dos sentimentos sobre o assunto. Nós, brasileiros de bem, comemoramos efusivamente a indicação. Festejamos, a bem da verdade.

Na transição vimos um MORO integrado, entusiasmado, frequente no noticiário adstrito, quase como um bom colegial entusiasmado com o iminente reiniciar das aulas.

Torçamos para que tudo dê certo e mais que isso, participemos para cobrar posturas, induzir comportamentos e influenciar nossos representantes a defender as mesmas teses e facilitar a implementação de novos dispositivos legais que erradiquem a corrupção de nossa terra. Muitos dirão ser missão impossível, mas a LAVA JATO também o era, “remember”?

Sorte para todos nós para podermos vivenciar alegrias e legar uma pátria reconstruída aos nossos descendentes.

Viva 2019, viva Moro, viva o BRASIL