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Juntando os cacos pós pandemia.









O título em si já encerra otimismo.

Só mesmo após a aplicação massiva de vacinas e a comprovação de seus benéficos, desejados e esperados efeitos poderemos transitar para o pós-pandemia.

Que ano difícil vivemos em 2020. Quanta frustração, medo e desilusão caminhando em paralelo ‘a resiliência, esperança e determinação.

Vamos todos superar essa difícil etapa. Todos seremos outras pessoas. Melhores. Vencedoras!

A tarefa de reconstruir e reinventar-se é a pauta única proposta.

Vamos a ela, então:

Decorridos 7 meses até aqui, muitos encerraram suas atividades, poucos conseguiram acesso a créditos, que lhes proporcionaram algum fôlego e todos estão chamuscados pela imperatividade da dura realidade ainda sem fim visível e, como sempre, alvo da mais baixa politicagem.

Crianças, jovens e adultos tiveram sua presença aos bancos escolares substituída pelo império do virtual, antecipado no seu alastramento pela necessidade do distanciamento.

Empresas e negócios, quem pôde, correram atrás da absorção de novas tecnologias e reciclagem de suas práticas ao chamado novo normal.

Lives, ZOOM, OBS, aplicativos diversos de facilitação dessa travessia se tornaram familiares ao dia a dia das pessoas.

Máscara, distanciamento e álcool gel se integraram aos hábitos de cada um de nós, provavelmente para sempre.

Em paralelo, a política de sempre corre, propondo novas eleições, aqui e fora daqui, insistindo em seguir adiante, doa a quem doer, pois que divididos em negacionistas e realistas.

Enquanto isso, acordamos diariamente indagando como será o amanhã, o que fazer efetivamente, como se preservar nesse difícil cenário.

O fato incontestável é que sobrou para cada um de nós se virar, encontrar sua solução definitiva ou paliativa, apesar dos dirigentes de plantão.

Nesse particular, as redes serão nossas aliadas, nos apoiaremos uns nos outros como sempre, solicitando e prestando solidariedades de toda sorte, pessoal, profissional, espiritual, dentre outras.

O cenário é absolutamente semelhante a um pós guerra, onde contabilizamos nossos lamentáveis mais que 200 mil mortos e o mundo seus já mais de 50 milhões de casos e mais de 2 milhões de mortes.

Precisamos, urgentemente, de um novo plano Marshall, adaptado às atuais circunstâncias do século 21, mas estamos carentes de homens públicos a se nos observarmos e à ainda maior nação do mundo.

Lá sopra uma brisa de esperança, a ser conferida em breve, aqui, e em diversos outros países mundo afora, deveremos ter o esperado efeito dominó que renovará as esperanças.

Isso, precisamos de muito mais ESPERANÇA!





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